Na minha voz da consciência
Ressoa um canto de criança
Que saltava, ressaltava nos quintais de esperança
Entre uma vida e outra de eternidade
Tendo surtos de sua individualidade
Quando ela sonhava com sua gente
E reconhecia aqueles com quem entrelaçaram caminhos
Nas veredas noturnas dos sentimentos
Gerou-se alguma forma de comunicação com outros mundos
Como se nos primórdios a poesia, e toda arte fosse uma tecnologia
Uma pontes entre dimensões
Em palavras que acalentam as almas
Nada mais são que vivos-versos-verdades, divinas, comunhão
Intercessão
Ponho as cartas na mesa branca
E me deixo ser instrumento
Da salvação
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