As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quarta-feira, 18 de março de 2015

Blues Butterflies

Em meu quarto compasso sonhado
Ainda era noite 
Mas ela veio numa valsa em G
E me acordou com seu canto celular
Sua luz me tocou como um beijo de fada
E em fotossíntese
Eu que era uma fóssil borboleta azul
Acordei suspirando
Canções floridas do juazeiro

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