Eu paro e ando por ai
Pela estrada vou cantando
Encontro coisas boas e ruins
Tento ajudar o próximo
E também o distante
Desejo que minha canção
Abrace os diferentes
Não apenas os semelhantes
Não canto pra uma mulher
E nem pra um homem
Minha poesia se faz generosa
Sem gêneros, aos que a consomem
De tão velha, não tem idade,
De tão colorida, reluz incolor
Eu muitas vezes sinto saudade
E por vezes sinto
Um tantinho assim de dor
Mas então surgem os reencontros
E vão crescendo e nascendo amizades
E vêem paixões e alegrias, vou dançando
Brincando, cantando o que for
Mas sempre, com respeito e seriedade
Como quem cuida de uma flor
Nessa pisada eu vou seguindo
É o que a deusa me ensinou
Vida cigana girando mundo
Sigo colhendo e semeando amor
Pela estrada vou cantando
Encontro coisas boas e ruins
Tento ajudar o próximo
E também o distante
Desejo que minha canção
Abrace os diferentes
Não apenas os semelhantes
Não canto pra uma mulher
E nem pra um homem
Minha poesia se faz generosa
Sem gêneros, aos que a consomem
De tão velha, não tem idade,
De tão colorida, reluz incolor
Eu muitas vezes sinto saudade
E por vezes sinto
Um tantinho assim de dor
Mas então surgem os reencontros
E vão crescendo e nascendo amizades
E vêem paixões e alegrias, vou dançando
Brincando, cantando o que for
Mas sempre, com respeito e seriedade
Como quem cuida de uma flor
Nessa pisada eu vou seguindo
É o que a deusa me ensinou
Vida cigana girando mundo
Sigo colhendo e semeando amor