A maturidade é uma poesia
Que a vida deescreve
Em seu decorrer
Em prosa
O tempo dá
O tempo tira
Em versos
O espaço
Fica cheio e se esvazia
E num pulsar quântico
É prenho preenchido
Com sabedoria
E feito repente
A idade encara o mote:
A cara da morte
Repete-se em loops a canção
E a vida retorna-se:
- Instrumento de salvação
Partes de um todo, de um tudo
Inteiramos-nos ao nada, do nada
Juntam-se os cacos da consciência
Quebrados pela insistência
Da negação da física distância
Da espiritual lembrança
Da desnecessária explicação
Da existência
Que a vida deescreve
Em seu decorrer
Em prosa
O tempo dá
O tempo tira
Em versos
O espaço
Fica cheio e se esvazia
E num pulsar quântico
É prenho preenchido
Com sabedoria
E feito repente
A idade encara o mote:
A cara da morte
Repete-se em loops a canção
E a vida retorna-se:
- Instrumento de salvação
Partes de um todo, de um tudo
Inteiramos-nos ao nada, do nada
Juntam-se os cacos da consciência
Quebrados pela insistência
Da negação da física distância
Da espiritual lembrança
Da desnecessária explicação
Da existência
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