As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Mantra

Queria que tudo

Fosse simples

Mas não é? 

Mesmo com a sensação

Do tempo passado vivido

Desacelerando dentro de mim

Lá fora, na rima livre do universo

Onde crio e recrio meus versos

Não vejo a hora, o ano-luz

O momento de partir

De retornar

A ser

O ser

O não ser

Eis a questão

Renascer

Om

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