As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

domingo, 4 de março de 2018

Matrix de Nossa Senhora das Dores

Entradas e saídas
Portais e janelas
Desejos virtuais?
Realidades paralelas?
Onde a ignorância e o ódio reais
Proliferam-se livremente
Sejamos nós mesmos,
Nossos sistemas operacionais
E assim viralizar o amor
Humanizar a dor
Das inteligências
Artificias

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