As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
terça-feira, 23 de abril de 2019
quarta-feira, 10 de abril de 2019
Mediunidade
Na voz da consciência
Ressoava um canto de criança
Que saltava e ressaltava
Nos quintais da infancia
Entre uma vida e outra pela eternidade
Tendo surtos de individualidade
Ela sonhava com sua gente
E reconhecia aqueles e aquelas
Com quem entrelaçara caminhos
Nas veredas noturnas dos sentimentos
Gerou-se de alguma forma
Uma comunicanção entre mundos
Como se nos primórdios, a poesia,
E todas as artes, fossem manifestações
Da mais íntima tecnologia
Gerando pontes entre dimensões
Aquelas palavras que pareciam
Acalentar as almas, percebera,
Nada mais eram, são,
Amores nos mais vivos-versos
Verdades-divinas-comunhão
Rezas-cânticos-Intercessão
Pondo as cartas
As mãos na mesa
Muito a vontade
Ela se deixava ser
Instrumento
De salvação
Assinar:
Postagens (Atom)