As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Voo

“Quantas vezes já cai?!
Mas compreendi, agradeci
E insisti em me desprender do chão
Me ataque, me critique, ignore minha canção
Mas não, não me julgue por sonhar
Por seguir em frente
Por cantar minha gente
Empunhar sorrisos
Por tentar voar”