As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

domingo, 17 de setembro de 2006

Dancemos...

No céu, na terra ou no mar
Viemos pra cantar
Gingado e poeira de estrela cadente
No giro inocente que levanta tua saia
Pinotando pra que a felicidade caia!
Eita! Que o tempo não é brincadeira
Mas agente brinca de qualquer maneira

Dancemos,
Um dia talvez exista tristeza
Enquanto não,
Segue no batuque do teu coração
E com toda força e alegria que temos
Dancemos, menina
Dancemos.