As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Uma flor por um sorriso!

Às vezes penso que teu sorriso
Seja uma farsa da felicidade
Da tranqüilidade
Em que te dói a minha fugacidade
E minha presente presença distante
Ao contrario do que se pensa
Do que se pena
Do que se sente
E até do que "se" não.

Perdoe-me por ser assim...
Mas, antes que eu continue
Essa é a questão?!

Os sentimentos
Que te fazem sentir especial
Apaixonante perigo sem rédeas
Desenfreado sonho cantando ao nascer

Um amigo pras todas as horas
Pra todos os momentos
Um amor pra todos os tempos
E seus tormentos
Uma paixão corrente
Coerente
Recorrente
Que se sente

E se deixa levar

Pra qualquer que seja o lugar

Continue dançando
Eu continuarei a cantar