As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Esperança em Lá Menor

Vou chamar minha menina
Segurar na sua mão
Lhe dizer coisas tão lindas
De tocar o coração

Vamos la, minha pequena
Segura na minha mão
Que lhe fazer poesia
E voar na imensidão

Momentos tristes
Atravessamos
Mas mesmo assim
Sempre sonhamos
Pois pra vencer essa aflição
O amor será nossa oração

E lá do alto
Vou cantar nossa canção
Acalmar a tempestade
Do olho do furacão

E assim olhando o mundo
Em tão calma sensação
Teu olhar é de esperança
O meu de contemplação