As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

domingo, 24 de outubro de 2021

A poesia

Ela sempre nos acolhe
Nos mostrando o óbvio
Na confusão dos sentidos
No desequilíbrio da percepção

Nos abraça e lembra
O quanto o nosso espírito
Não pode estar dissociado
Da mente e do coração

Lutemos sempre, claro!
Qual pessoa apaixonada
Em sua causa, não guerrearia? 
Mas, que nunca percamos
A capacidade de amar
De sorri e sonhar
De fazer poesia

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