As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

domingo, 12 de janeiro de 2025

Veredas Celestes

Caminhos abertos

Nas veredas celestes

Que os astros se alinhe 

Com os pensamentos


Sentar nas nuvens

Sorrir pra chuva 

Sonhar a rota

Sentir o vento


Viver o tempo 

Em liberdade

Tragar saudades

E soltar sorrisos


Cantar a sorte

Dançar o corpo

Tocar a vida

Seguir seu rumo