As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quinta-feira, 13 de junho de 2024

Veredas Celestes

Caminhos abertos

Nas veredas celestes

Que o sol se alinhe 

Com os pensamentos


Sentar nas nuvens

Sorrir pra chuva 

Mudar a rota

Ouvir o vento


Viver o tempo 

Em liberdade

Tragar saudades

E baforar sorrisos


Cantar a vida

Dançar a sorte

Sentir o corpo

Tomar seu rumo

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