Estou aqui
Na tumultuada solidão sudeste.
Num firmamento de estrelas imaginárias
Num cinza afoito de pensamentos
E com o frio só me resta cantar
Pra aquecer a alma
Queimar tristezas
E seguir caminho
Pra estar lá
De onde vim
E aqui
Onde conheci teu sorriso
Qualquer lugar onde eu seja preciso
E poder falar pra quem puder ouvir
As coisas do coração
Recriar sertões
Embalando palavras
Com papeis desenhados de poesias
Na velha rede da saudade, balançando
Varar noites e dias sonhando
De onde viemos e pra onde vamos?
Se nesse mar de tempestades navegamos
Que nesse céu de ventanias, voemos
Dancemos em toda terra em que pisarmos!
Com o peito sempre apaixonado
Feito chama, alimentando-se
Elementando-se com o fogo sagrado
Que transforma todas as tristezas do mundo,
Em-cantos,
De amor.
Na tumultuada solidão sudeste.
Num firmamento de estrelas imaginárias
Num cinza afoito de pensamentos
E com o frio só me resta cantar
Pra aquecer a alma
Queimar tristezas
E seguir caminho
Pra estar lá
De onde vim
E aqui
Onde conheci teu sorriso
Qualquer lugar onde eu seja preciso
E poder falar pra quem puder ouvir
As coisas do coração
Recriar sertões
Embalando palavras
Com papeis desenhados de poesias
Na velha rede da saudade, balançando
Varar noites e dias sonhando
De onde viemos e pra onde vamos?
Se nesse mar de tempestades navegamos
Que nesse céu de ventanias, voemos
Dancemos em toda terra em que pisarmos!
Com o peito sempre apaixonado
Feito chama, alimentando-se
Elementando-se com o fogo sagrado
Que transforma todas as tristezas do mundo,
Em-cantos,
De amor.
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