As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

sábado, 19 de agosto de 2017

Paradigma

A estrada liberta

Nos ensina a conhecer

A conviver e conversar, cantar 

Com as pedras, flores e espinhos

Mas, não deixo de pensar, 

Que depois de tantos caminhos

Hoje eu realmente não sei

Se tenho medo

Ou se gosto de estar

Sozinho


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