As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Corpo

É só um corpo nu...
Poderia até ter, mas,
Não precisa legenda
Conceito ou preconceito
Se é belo, feio, bem ou mal feito,
Se vc reflete, se é “cultura”, arte ou não
Arte esta já seria, pela essência da questão.
Estar despido de ódio
É muito mais simples e cristão
Do que agir com ignorância,
Pecado seria a falta de amor
Vestir-se com as ilusórias roupas
Da razão


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