Descanse tudo nos sonhos
Pois eles nunca dormem
Que a negra luz dos
Dos bons espíritos
Sempre te ornem
Que a poesia do tempo
Sempre te guie
Que tua razão de sorrir
Sempre se recrie
Pois à quem almeja o bem
Nunca será tarde
E a chama da esperança
Sempre arde
Descanse
Tudo nos sonhos
No espelho do subconsciente
Ficarás face à face
Com a deusa onipresente
Do amanhã, que sempre renasce
Na poesia da nascente
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
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