As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
segunda-feira, 7 de novembro de 2005
Paixão pra mais de uma eternidade!
E eu findo assim!
Estupidamente triste, radicalmente alegre
Nas tensões vivas de um coração que bate
Nas evoluções aleatórias dos sentimentos
Gritando euforicamente que estou livre
Para amar, sofrer, errar e pedir desculpas
Extrapolar meus delírios humanos
Desafogar os desejos lúcidos de aquém
Eu me dou a tua sina, se tu se deres a minha.
Corra até o infinito pelo meu beijo
Te faço cócegas nas pernas
Abro a tua vontade de querer sorrir ao vento
Saio e volto só pra te provar que nos queremos
Cheios de virtudes e defeitos, Loucos de amor são
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2 comentários:
oi moço! gostei bastante do poeminha :} é de tua autoria? posso roubá-lo qualquer dia? beijo!
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