Se não fosse o céu chuvoso
A falta de intenção do destino
E as lembranças indo por água abaixo
As nuvens nunca desenhariam
Nossa infância e eternidade deitados
Os carinhos e inocência o jardim
O velho chapéu na cabeça
O Cabelo e barba démodé.
Do sorriso, nunca se esqueça!
.Ele sempre foi pra você.
As besteiras de menino, o carinho
Meus olhos, teus olhos sorrindo
Os momentos eternizados, cantando
Tudo agora faz sentido, sentindo!
Quero te escrever como nos velhos tempos
Ouvindo tua voz, a natureza dos ventos
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
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