As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

terça-feira, 24 de julho de 2007

Encruzilhada

Se os caminhos mudaram
Continuo no mesmo objetivo
Vejo as coisas igualmente diferentes
Como os sonhos e suas sementes
Como a velhice que alegre sorri sem dentes

Eu não desisto no destino que nos resta!
Infinito sôo, suo. Sou a dor que minha santisse manifesta
Rasgando a carne cedo ou tarde essa afiada disciplina
Me fará pressentir tua presença dissonante
Em sua inconfundível forma de falar cantando.

Um comentário:

Roberta disse...

nossa rotina nos intimida...
pelas ruas que eu ando apressada, poderemos finalmente ter uma parada para o pingado, pãozinho quente e uma breve conversa cheia de risadas...
nos avisto!