Se os caminhos mudaram
Continuo no mesmo objetivo
Vejo as coisas igualmente diferentes
Como os sonhos e suas sementes
Como a velhice que alegre sorri sem dentes
Eu não desisto no destino que nos resta!
Infinito sôo, suo. Sou a dor que minha santisse manifesta
Rasgando a carne cedo ou tarde essa afiada disciplina
Me fará pressentir tua presença dissonante
Em sua inconfundível forma de falar cantando.
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Um comentário:
nossa rotina nos intimida...
pelas ruas que eu ando apressada, poderemos finalmente ter uma parada para o pingado, pãozinho quente e uma breve conversa cheia de risadas...
nos avisto!
Postar um comentário