Descanso, não muito em paz
Em meu eterno repouso inquieto
No socorro
Meus restos mortais
Fundem-se a terra
Minha alma
Sem calma
Clama o céu
As chamas das velas
Os pés descalços
As promessas...
Ouço as preces
Elas me acalantam
Sem me deixar dormir
Antes fosse o limbo, o purgatório
Minha desencontrada estadia nesse mundo, aqui
Porque ando confundindo
Vida e morte.
Existo sem saber
Com lembranças
Guardadas em minha essência
Nem mente ou coração
Vivo-morto numa singela saudade
Vagando pelas ruas da cidade
Uma alma servindo-se da razão
Cantando uma renitente ladainha
Aboio de alma vaqueira, sozinha
Pra suportar a solidão
Hoje só acredito no que não vejo.
Na romaria de desafinados
Ouço teu nome ser
Meus desejos não realizados
Esperar, é o que posso fazer.
Enquanto isso canto essa canção.
Porque alguns acham que me escutam, outros não.
Mas isso não sou eu quem decido...
Palavra da salvação.
Em meu eterno repouso inquieto
No socorro
Meus restos mortais
Fundem-se a terra
Minha alma
Sem calma
Clama o céu
As chamas das velas
Os pés descalços
As promessas...
Ouço as preces
Elas me acalantam
Sem me deixar dormir
Antes fosse o limbo, o purgatório
Minha desencontrada estadia nesse mundo, aqui
Porque ando confundindo
Vida e morte.
Existo sem saber
Com lembranças
Guardadas em minha essência
Nem mente ou coração
Vivo-morto numa singela saudade
Vagando pelas ruas da cidade
Uma alma servindo-se da razão
Cantando uma renitente ladainha
Aboio de alma vaqueira, sozinha
Pra suportar a solidão
Hoje só acredito no que não vejo.
Na romaria de desafinados
Ouço teu nome ser
Meus desejos não realizados
Esperar, é o que posso fazer.
Enquanto isso canto essa canção.
Porque alguns acham que me escutam, outros não.
Mas isso não sou eu quem decido...
Palavra da salvação.
Um comentário:
A Alma é meio muda, mas acho que vc tem uma um tanto falante...
Lindo de mais!
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