Hoje,
Eu não tenho novidades
Não tenho vontades
Nem saudades
Sentimentos por, para, púr-pura você
Sacramentos
Sortilégios
Sortimentos
Sacrilégios
Nosso romance da comunhão primeira
Ingénua paixão
Lembrança-prece derradeira
Não tenho motivos pra deixa-la
Nem pra tê-la
Pra vê-la
Sê-la
Acesa vela, que me atrai aos seus enigmas
Mesmo temendo.
...perder o controle
...a loucura eminente
Os delírios da morte
Mentida, metida, desmedida em minha mente
O repouso da san(t)idade em teu seio sacrário
Tu me chamas
Eu te sinto muito, mas não quero,
Tê-la, vê-la, sê-la, acesa, a vela, a chama
Sim, tu me chamas!
Voz na noite, sem dona
Correndo solta, enlouquecendo
Assombração
Fragmento de canção sem prédica
A percorrer o mundo nas tuas pernas
Tuas costas, todo o teu corpo
É a saudade uma penitencia
Meu desejo, apenas um olhar sério
Marcado pela disciplina
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Um comentário:
O que a brisa leva o vento tras de volta, e nessa re-volta se encontra o tempo. O que o medo abrasa a vida re-vigora, e o que se demora são pedaços do agora...
Saudades mininim......
O vento........
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