Nas verdades contidas em cada som que imagino
E sinto
E trago para esse plano
Tenho certezas de que tu estas sempre a me falar
Tanto que me atento, e não temo.
Mas é difícil admitir teu cheiro presente
A lembrança guardada
Tua voz a revirar meu mundo
Me deixando de pernas para o ar
Pisando no céu
Que estremece
Teu sexo faz de mim um deus.
Daqui, observo nossa humanidade.
Meu juízo sem gravidade
Você e as folhas dançando nos ventos
As nuvens e seus inventos.
Fazemos amor ao relento
Tua força elemental me invade
A luz!
O raio!!
O estrondo!!!
Nossos desejos anunciando a tempestade.
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
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