Não consegues ver? Sentes?
Estou a cantar outra vez, como nunca
As mesmas palavras de sempre, mágicas
Nas cores que circundam teus eternos versos.
Seja numa roda de poesias que te faço
Ou numa valsa que apenas sinto
Eu lembro de ti, e pronuncio teu nome
Mesmo quando não posso
Querida, ainda estás aí?!
(- Prefiro não abrir os olhos...)
Vamos, diga pra mim uma coisa, tranqüila
Uma daquelas suas histórias tão lindas
Pra que eu possa voltar a lhe sentir
Mesmo que nunca tenha estado acordado
O que seria pra sempre
Ou pra o agora?
Agarrado em tua lembrança
Queria sonhar pra te ver sorrir
Mas a saudade, menina
É uma senhora
Que não quer dormir
Estou a cantar outra vez, como nunca
As mesmas palavras de sempre, mágicas
Nas cores que circundam teus eternos versos.
Seja numa roda de poesias que te faço
Ou numa valsa que apenas sinto
Eu lembro de ti, e pronuncio teu nome
Mesmo quando não posso
Querida, ainda estás aí?!
(- Prefiro não abrir os olhos...)
Vamos, diga pra mim uma coisa, tranqüila
Uma daquelas suas histórias tão lindas
Pra que eu possa voltar a lhe sentir
Mesmo que nunca tenha estado acordado
O que seria pra sempre
Ou pra o agora?
Agarrado em tua lembrança
Queria sonhar pra te ver sorrir
Mas a saudade, menina
É uma senhora
Que não quer dormir
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