As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Endereço

Habito esse tempo
Mas minha alma vadia
Rodopia no espaço
Corre o mundo sem preocupar-se
E altiva brinca, sem endereço
Quer me encontrar?
Siga minha voz
Em algum momento
Seremos nós
E o mundo partilhará
Da antes minha
Agora nossa
Felicidade

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