As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

terça-feira, 23 de abril de 2019

Sem Dormir

É quase meia-noite
E a saudade nasce
Feito manhã
Irradiando a esperança
Dos reencontros
Numa noite dessas
#semdormir 
Quando as vezes
Me acho meio perdido
Entre o lar e o aqui
Num poema, inacabado
Em algum lugar encantado
Na Paulicéia, desvairado
Ou nas brumas do Cariri!


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