Nos dias em que o sol se mostra
Tímido
Mesmo inclemente
Em sua poesia incandescente
Especialmente em setembro
Na lua que lhe pertence
Penso nela
Nas coisas naturais
Que a vida apresenta em sua doce aleatoriedade
O sorriso espaçoso que ocupa as manhãs
Abrindo janelas
Espalhando-se pela cidade
Adentrando corações
Atentos ou não
As cores ganham forma
Na realidade impossível
E assim,
Os sonhos desencadeiam paixões
Que para transformarem-se em amores
É só um pulo
Se bater-me a tristeza
A desilusão
Ou qualquer outra energia
Que pudesse me tirar do sério
Eu não paro e penso
Abro o sorriso, e sigo, e danço
Compondo saudades
Na lembrança dela
Agradecendo as flores e frases
Que brotam do meu peito
Sem querer
Plantadas por ela
Tímido
Mesmo inclemente
Em sua poesia incandescente
Especialmente em setembro
Na lua que lhe pertence
Penso nela
Nas coisas naturais
Que a vida apresenta em sua doce aleatoriedade
O sorriso espaçoso que ocupa as manhãs
Abrindo janelas
Espalhando-se pela cidade
Adentrando corações
Atentos ou não
As cores ganham forma
Na realidade impossível
E assim,
Os sonhos desencadeiam paixões
Que para transformarem-se em amores
É só um pulo
Se bater-me a tristeza
A desilusão
Ou qualquer outra energia
Que pudesse me tirar do sério
Eu não paro e penso
Abro o sorriso, e sigo, e danço
Compondo saudades
Na lembrança dela
Agradecendo as flores e frases
Que brotam do meu peito
Sem querer
Plantadas por ela
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