Debruçar-se sobre a existência
Conversando sobre coisas simples
As músicas que nos inspiram
A dança livre do tempo
E as formas de mudar
O mundo por dentro
O que vai e o que fica
De cada experiência
O que nos torna maduros
Se não a essência da poesia
Que nos liberta em seu acolhimento
O equilíbrio de tudo talvez esteja
Nos momentos eternizados
De sorrisos que dialogam
Com a tranquilidade
Dos sonhos que nos completam
A realidade
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
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