Eu gosto
Do gosto
Do seu bom gosto
Da sensação que me trazes
Como a música que ressoa
De sua gentileza
Da sua sutileza
Essa beleza real
Cheia de incertezas
Que transpõe melodias
Em versos e canções
Problemas complexos
Transformando problemas complexos
Em simples questões
Que podem vir a ser resolvidas
No compasso de um ritmo qualquer
Que nos induz a dançar
Livremente
A alma que veste o corpo
Como quem sai por aí
Para passear simplesmente
E cruza ruas, pontes e jardins da cidade
Para sentar a beira do abismo
Sorrindo, sem medo
E se danar a cantar
Esperanças
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
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