As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Benzer Nossos Caminhos

Chuvas e sóis

Muitas estradas

A serem caminhos

Pra nossa fertilidade


Cultivando sonhos

Inspirações e poesias 

Rimando rosas e espinhos

Rezando danças e canções 

Benzer nossos caminhos


Assim com os olhos d’água

Reinventar nossos destinos

Mesmo nos tempos mais áridos

Pois temos nossos encantos

Pra sustentar o corpo

E alimentar a alma

Com suor, amor

E a devida calma


Só assim

Nos fortalecemos pra vida

Não só pras batalhas

Mas pra todas as lidas

E descasos

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