O que pensamos quando desaparecemos?
Realmente estamos tendo um surto de verdade?!
Como dessas que se assiste nos filmes?
Como dessas que se pede a noite as estrelas?
Tua mão envolta em meu pescoço
Me chamando a beijar nossos segredos
Mais um gesto perdido em tantas vontades
Quase nem tu percebes, mas já não tens medo.
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
2 comentários:
Lindo!!
A verdade é relativa demais para ser entendida ou surtada.
Beijão!
(finalmente conseguí comentar aqui. ehehe. Logo logo volto com o meu!)
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