As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

domingo, 11 de fevereiro de 2007

Dentro de mim

Num futuro bem proximo
Se fará o recomeço
Um pouco de poesia
Em velhas frases de carinho eterno

Num sono de sonhos-saudade
Com os castigos todos passados
A dor me ensinou acordes

Necessidade para não solidificar-se
Mergulho profundo, imersão

Nossa história pode até ser triste
Porém será sempre uma bela canção!

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