As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

Faz de Conta

Você que leu meus lábios
E o mais intimo desejo
Dançou nos meus olhos
E decifrou verdades escondidas

Em meio a tanta timidez

Você que se me encanta
Traduz o simples e complexo mundo
Do nosso real faz de conta
Me trazendo paz, amor e sonho

Eu trago tua voz e em transe
Tudo aquilo que não entendíamos,
Ancestralidade e transcendência.
Agora é a luz que nos guia!

2 comentários:

Paty disse...

Dizer o que...? Nem alegre nem triste, poeta...! bjão

Unknown disse...

O poeta que nos cala quando se põe a falar...coms seus poemas nos faz sentir, viver, viajar... bom ver o blog atualizado! um abraço.