As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Insônia
A horas que eu temo não dormir
E o sono não vem
E o sonho não tem
Por onde acordar
Num reflexo de auto-piedade
Penso em tudo o que já fomos!
A essa altura meus olhos andam fechados
Mesmo assim ainda não durmo
Mas me envolvo com um som noturno de solidão
Daqui pra frente esses versos não são tão meus
E ao nascer do dia já serão poesia
Por tua causa...
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Um comentário:
lindo texto.
beijos
=]
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