As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quarta-feira, 29 de maio de 2013

A roda

Eu aqui só no Ratatat!
Pum pum pá!
Em delays e bits violados
Geraldo é dois?!
Quem veio primeiro
Quem veio depois?
Quem sou eu, que vos fala, dos dois?

No que dará essa simbiose?
Realismos virtuais?
Uma paixão musicada?
Amor dividido por dois
É igual a amor ao quadrado
Pelas contas muito tempo passou
E quantos andamentos?
Caí (e me levantei) na estrada
Enquanto sempre
A roda nunca saiu de moda
Mas, isso já nem importar,
Agora podemos voar

Cantar de outras formas!

Um comentário:

Anônimo disse...

E quantas tantas formas de cantar seu canto há?