As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Transversos

As vezes nossas artes nos atravessam
Mas de algumas formas tão intensa
Que na distância, quando nos falta crença
Inspiração, tinta ou palavra ou cor
Parece que as saudades ficam as avessas
E é como se eu homem fosse a poeta
É como se ela mulher fosse o pintor

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