As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Passado

Ela me falou, áspera
Muito mais do que ressentia ou precisava
Eu, não lhe respondi nada, 
Mesmo com todo silêncio que eu tinha
Preferi
Por tristeza ou maturidade
Refletir
Fazendo uma canção
Para
A poesia inacabada
Que eu nunca lhe daria

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