Porque insisto em preferir
O teu não disfarçado de sim?
Tua pobre defesa de que nada foi certo?
Ensaiamos, mas quadro a quadro
Teus instintos se perdem em meu cheiro
Ao tocar-me, sentirás o sol nos ouvidos
Harmonia soando agradável
Simplesmente lhe tocando os sentidos
Como um filme de final improvável
É verdade que temos problemas
Mesmo assim tudo isso é cinema
Incolor aos teus olhos, receio.
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Um comentário:
Cabloco de asas, queria saber em que céus encontras tão lindas palavras pra encher-nos de contemplação...lindos versos!!!
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