Você que leu meus lábios
E o mais intimo desejo
Dançou nos meus olhos
E decifrou verdades escondidas
Em meio a tanta timidez
Você que se me encanta
Traduz o simples e complexo mundo
Do nosso real faz de conta
Me trazendo paz, amor e sonho
Eu trago tua voz e em transe
Tudo aquilo que não entendíamos,
Ancestralidade e transcendência.
Agora é a luz que nos guia!
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
2 comentários:
Dizer o que...? Nem alegre nem triste, poeta...! bjão
O poeta que nos cala quando se põe a falar...coms seus poemas nos faz sentir, viver, viajar... bom ver o blog atualizado! um abraço.
Postar um comentário