Ando lendo o que escreves
Desata bem os nós da vida
Quando rompe o trivial
Sopro vindo do quintal
Da saudade, da infância
E que ressoa a distancia
Corpo nu sem ter idade
Aquarela ingenuidade,
Sons que invadem o destino
Tua palavra,
É como a voz dos sinos
É como a voz dos sinos
A cantar de tardezinha
Em meu peito igrejinha
Num domingo de esperança
Ecoando a lembrança
De que não estás sozinha
A crescer sempre criança
Sonhemos nós
Que sempre lemos a voz
Menina
Menina
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