Quando a verdade descer nos meus olhos
E o destino vier nas encostas
O sol me trará novamente
A luz que preciso pra me encandear
Aí serei como o fogo
Descendo no alto da serra
Trazendo na roda do tempo
As horas que marcam o desencantar
Vem que o destino chamou
E é chegada a hora de revelar
Vem que que o fim desaguou
E a grande pedra vai rolar
Eu ja traguei do meu fumo
Guardado comigo o ano interio
E agora revela o teu sonho
A baleia que irá despertar
Com a virgem trazida em seu dorso
Ela nos guiará
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Um comentário:
Queremos parabenizar a você pelo blog e convidá-lo a visitar o nosso Cordelirando e ler um cordel sobre a Lei Ficha Limpa.
Neste cordel, Salete Maria nos informa, de maneira clara, porém simples, a respeito deste assunto tão importante, principalmente nos dias de hoje!
Abraço fraterno,
Equipe Cordelirando
Postar um comentário