Sigo na noite
Sim. Devo estar perdido
Como o som do meu assobio no vento
Me encontro onde tudo posso e nada me envaidece
Sigo pelas vias aéreas
Ofegante
Batendo as asas, vôo rasante
Respirando tudo o que está no ar
O que restou do dia
(Porque nunca a manhã se demora
E nem é tarde demais)
Em uma música cíclica que agora se manifesta
E gira em torno de mim, saci, saltado brincando,
De um lado pra o outro
De meus hemisférios.
As luzes formam o cordão de pouso
Por onde vem e vão as idéias (ilusões?)
Ela está aqui cantando
De alguma forma
Ela está aqui dançando
A natureza de minha alma
Caminha madrugada a dentro
Madrugada a fora
Geralmente nessas horas
Eu paro em meu tempo
Em meu andamento
E guardo
Uma história
Pra quando acordar
Durma ou não
Meu corpo
Eu sonho
O mundo corre
Enquanto caminho brando
Sim. Devo estar perdido
Como o som do meu assobio no vento
Me encontro onde tudo posso e nada me envaidece
Sigo pelas vias aéreas
Ofegante
Batendo as asas, vôo rasante
Respirando tudo o que está no ar
O que restou do dia
(Porque nunca a manhã se demora
E nem é tarde demais)
Em uma música cíclica que agora se manifesta
E gira em torno de mim, saci, saltado brincando,
De um lado pra o outro
De meus hemisférios.
As luzes formam o cordão de pouso
Por onde vem e vão as idéias (ilusões?)
Ela está aqui cantando
De alguma forma
Ela está aqui dançando
A natureza de minha alma
Caminha madrugada a dentro
Madrugada a fora
Geralmente nessas horas
Eu paro em meu tempo
Em meu andamento
E guardo
Uma história
Pra quando acordar
Durma ou não
Meu corpo
Eu sonho
O mundo corre
Enquanto caminho brando
Um comentário:
Eitha belezuras de sonhos,asas e escrita!
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