No tempo inexistente
Do intervalo menor entre nossos versos
Entramos em sinfonia com o silêncio
E de alma ressonando além do corpo
Dos universos visível de tua janela
Ouvimos o cantar da noite
Enquanto não dormimos
Do intervalo menor entre nossos versos
Entramos em sinfonia com o silêncio
E de alma ressonando além do corpo
Dos universos visível de tua janela
Ouvimos o cantar da noite
Enquanto não dormimos
Entre um ponteio e outro,
Entre tantas melodias infundadas
Em nosso leito, buscamos uma harmonia
Onde caibam nossas dissonâncias
Polirritmias, quem sabe quânticas,
Nos envolvendo os pulsos
Sambando as pernas
Revirando os olhos
Enfeitiçando os dedos
Entre tantas melodias infundadas
Em nosso leito, buscamos uma harmonia
Onde caibam nossas dissonâncias
Polirritmias, quem sabe quânticas,
Nos envolvendo os pulsos
Sambando as pernas
Revirando os olhos
Enfeitiçando os dedos
No baião da viola
Sonhamos com o mote
Dos próximos versos
Que virão de improviso
No desafio de quem ama
Na poesia apaixonada
Anacrônica, romântica
De quem vê e faz
Poesias ao luar
Sem sentir-se démodé
Assim temos tudo o que precisamos
Tudo o que sonhamos
Sem nunca esperar que a vida nos dê
Sonhamos com o mote
Dos próximos versos
Que virão de improviso
No desafio de quem ama
Na poesia apaixonada
Anacrônica, romântica
De quem vê e faz
Poesias ao luar
Sem sentir-se démodé
Assim temos tudo o que precisamos
Tudo o que sonhamos
Sem nunca esperar que a vida nos dê
Nenhum comentário:
Postar um comentário