O tempo é fogo fátuo que por vezes
Nos assombra em nossa caminhada
De onde ele vem, pra onde ele vai?
Pra onde nos leva quando se esvai?
Êh vida cigana! Seja em nossa caminhada
Estrela fagulha, candeia na estrada
Ilumina os caminhos dos mundos
Pois que aqui, anos são segundos
Vivemos tanto e não sabemos nada
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
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