As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Fala! Tudo Bem?

Salve!
Tudo na paz
Seguindo em paz
Fazendo as pazes
Comigo mesmo, né?
Em meio a essa guerra
Buscando o equilibrio
Entre a luta e a poesia
A mente e o espírito
Endurecendo sem perder a ternura
Envelhecendo sem perder a doçura.

Um comentário:

Taís Viana disse...

Ouço as suas músicas todos os dias e elas me animam e fazem companhia nos dias bons e me trazem esperança e acalento nos dias ruins.
Desejo que encontre seu eixo e sua paz e volte. Volte cantando. Amo e sou fã de seu belíssimo trabalho.