E eu que sempre fui tão honesto comigo mesmo, o que dizer?!
Saudade de algo em que nunca vivi?
Um amor tão complexo de singelo
Verbos impronunciáveis por nunca serem o bastante
Vontade de correr as sete léguas do teu corpo em desencanto
Na hora exata em que a manhã se despir do dia
E eu me despedir de tudo o não que poderíamos ser.
Por uma questão de espaço, tempo e saudade inexplicável
A cor dos meus olhos sempre acesos às tuas candeias de luz
Vagarão como uma imaginação confusa e inquieta
Da direção do incontrolável desejo que você me despertar
Sedento por teus versos assim tão íntimos
Em uma vontade de te abraçar e provar do teu signo
Reinventando a lógica dos nossos ascendentes
No silencio que meu beijo te dará!
Sim menina, sou capricorniano.
E você?
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
3 comentários:
Piscina!
More precisely does not happen
Sou leonina
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