As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Alma

O desejo em meio a curiosidade
Não veio e chamou-me apenas pelas cores da íris
Nem simplesmente pelo olhar obstinado e delicado
Talvez, mais pelo o que ele guarde
E o que de leve sente-se ao tentar decifra-lo
Tinham aquelas janelas, uma linda paisagem
Mas, de fora pra dentro.
Em todos os momentos
Eu tinha essa mesma impressão

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