As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

segunda-feira, 10 de março de 2008

Eu queria beber
Do teu beijo
Dormido
E guardado
Nos teus dias cantando
Do amor
Na sexta-feira santa
O pecado
Da reza
O percalço
O assobio
Noturno
Atrevido
O chamado
De longe
Respondido
Do carinho
O cheiro
Re-sentido
Do sentido
Que teu sentimento
Me deu

E que doeu!
E já que doeu
E hoje eu sinto
(Cantando) Eu sinto!
Muito...

3 comentários:

Anônimo disse...

Tenho dois braços para os abraços, por que não dois corações para as minhas paixões?

Dois beijos de minha boca!

Anônimo disse...

Tenho sempre que parar pra dizer: adoro o seu trabalho! Os pitacos vou deixar pra um encontro pessoal, que pode rolar dia 04 de abril quando estarei pelo Crato. Tem show nessa data? Beijão. Aninha

Cariri Cultural disse...

parabéns pelo trabalho!
abraço!