As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Sentindo-se

Não esqueça das esperançosas tardes de luz branda
De seu particular brilho peculiar do meio tempo
Da espera, dos desejos...
E de tudo que se concretiza entre um segundo e outro de existência.
As sombras que dão forma as horas, o sentido do agora e sempre
O sentimento do depois e nunca!
A des-culpa do inocente mistério
Da ingênua e sábia felicidade
Tão complexa e desnecessária
Quanto essa distancia ainda não vencida!
Por quê?
Vivamos a tarde antes que seja tarde
E anoiteça e amanheça
Simplesmente...

Um comentário:

Anônimo disse...

empalideci.

a distância acaba quando os dois se encontrarem no meio do caminho.
nem na ida, nem na volta - nem só eu, nem só você